Enquanto andava até o meu carro, feliz por ter um emprego
agora, uma voz atrás de mim gritava meu nome sem parar e olhei.
– Lua, Lua, Lua...
– Quando olhei, percebi
que era Arthur, o homem do supermercado, e continuei parada enquanto ele
corria.
– Lua, é você mesmo?!
Você a mãe da Emme?
– Sim, sou eu.
– Você vai trabalhar
aqui?
– Vou sim. Consegui um
novo trabalho agora.
– Ah, que legal, parece
que o nosso destino está traçado. – Falou Arthur me olhando e rindo.
– Ah, verdade. Segunda
que vem a gente se vê, agora tenho que pegar a Emme na casa da minha irmã.
– Ah, ok. Manda um beijo
para ela.
– Mando sim. Tchau. –
Falei voltando para o carro.
– Tchau.
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